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Agentes de fiscalização participam de campanha que orienta mulheres contra violência doméstica e importunação sexual nos terminais e rodoviária

URBS
A Assessoria de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres, da Prefeitura de Curitiba, desenvolve ações contínuas de combate à violência. Nesta segunda-feira (20), mais uma ação iniciou, desta vez, em parceria com a Urbs – Urbanização de Curitiba S.A., com uma série de orientações a passageiros que transitavam por terminais do transporte coletivo e pela rodoferroviária. Com apoio de agentes de fiscalização dos terminais Capão Raso, Pinheirinho, Carmo, Cabral, Santa Cândida, Barreirinha, Boqueirão e Campina do Siqueira, cerca de 1600 cartilhas sobre a importunação sexual e sobre violência contra as mulheres, foram distribuídas. O material, que trata de “Violências contra as mulheres”, alerta que, diferente do que muitas pessoas pensam, não são só tapas, chutes e socos que são caracterizadas agressões. Fazer a mulher se sentir inferiorizada e insegura no ambiente doméstico e familiar, também é violência. Além disso, as agressões se manifestam de várias outras formas. Antes mesmo da violência física, muitas vezes a vítima sofre violência psicológica, moral, patrimonial, e sexual, e, por vezes, sequer se dá conta que está sendo violentada.Algumas ações do agressor, ajudam a quem está “de fora”, a identificar sinais de violência contra a mulher: Quando ele impede o contato dela com familiares e amigos; quando obriga a fazer algo que ela não queira e a impede de fazer o que tem vontade; quando ameaça tirar os filhos; ou a humilha diante dos filhos; e quando a ameaça com chantagens de que vai se matar. A Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, protege as mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Já a outra cartilha, orienta sobre a “Importunação Sexual”. A ação acontece quando mulheres são vítimas de assédio ou ato sexual sem seu consentimento, realizados em espaços públicos ou privados. Neste caso, fica caracterizado o ato, quando há toque indesejado no corpo; beijos e abraços “roubados”; lambidas ou mordidas; masturbação em público; contato corporal forçado esfregando o órgão sexual; envio de imagens com cunho sexual sem consentimento, ou compartilhamentos de imagens íntimas sem autorização. Estas ações, comumente acontecem no transporte público, bares, restaurantes, casas noturnas ou no comércio.A passageira Larissa dos Santos Freitas Soares, de 18 anos estava na Rodoferroviária para embarcar para o Mato Grosso do Sul quando recebeu a cartilha. Ela disse aprovar a iniciativa: “Gostei bastante da explicação. Conheço gente que já sofreu violência doméstica, mas não soube o que fazer na época, por falta de orientação”, relata.Élcio dos Anjos, administrador da Rodoviária, afirma que a Urbs sempre está engajada nas campanhas de interesse público: “A conscientização da população tem que abranger a cidade como um todo, e a rodoviária, como principal porta de entrada da cidade, participa ativamente destas iniciativas”. Serviço: A mulher que é importunada sexualmente, ou violentada pelo companheiro, deve procurar a Polícia Militar (190); Polícia Civil (191); Central de Atendimento à Mulher (180); Casa da Mulher Brasileira – Av Paraná 870, Cabral (3321-2701); ou a Guarda Municipal (153 – Patrulha Maria da Penha) – caso a vítima já tenha medida protetiva.
A Assessoria de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres, da Prefeitura de Curitiba, desenvolve ações contínuas de combate à violência. Nesta segunda-feira (20), mais uma ação iniciou, desta vez, em parceria com a Urbs – Urbanização de Curitiba S.A., com uma série de orientações a passageiros que transitavam por terminais do transporte coletivo e pela rodoferroviária. Com apoio de agentes de fiscalização dos terminais Capão Raso, Pinheirinho, Carmo, Cabral, Santa Cândida, Barreirinha, Boqueirão e Campina do Siqueira, cerca de 1600 cartilhas sobre a importunação sexual e sobre violência contra as mulheres, foram distribuídas. O material, que trata de “Violências contra as mulheres”, alerta que, diferente do que muitas pessoas pensam, não são só tapas, chutes e socos que são caracterizadas agressões. Fazer a mulher se sentir inferiorizada e insegura no ambiente doméstico e familiar, também é violência. Além disso, as agressões se manifestam de várias outras formas. Antes mesmo da violência física, muitas vezes a vítima sofre violência psicológica, moral, patrimonial, e sexual, e, por vezes, sequer se dá conta que está sendo violentada.
Algumas ações do agressor, ajudam a quem está “de fora”, a identificar sinais de violência contra a mulher: Quando ele impede o contato dela com familiares e amigos; quando obriga a fazer algo que ela não queira e a impede de fazer o que tem vontade; quando ameaça tirar os filhos; ou a humilha diante dos filhos; e quando a ameaça com chantagens de que vai se matar. A Lei nº 11.340/2006, conhecida como Lei Maria da Penha, protege as mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Já a outra cartilha, orienta sobre a “Importunação Sexual”. A ação acontece quando mulheres são vítimas de assédio ou ato sexual sem seu consentimento, realizados em espaços públicos ou privados. Neste caso, fica caracterizado o ato, quando há toque indesejado no corpo; beijos e abraços “roubados”; lambidas ou mordidas; masturbação em público; contato corporal forçado esfregando o órgão sexual; envio de imagens com cunho sexual sem consentimento, ou compartilhamentos de imagens íntimas sem autorização. Estas ações, comumente acontecem no transporte público, bares, restaurantes, casas noturnas ou no comércio.
A passageira Larissa dos Santos Freitas Soares, de 18 anos estava na Rodoferroviária para embarcar para o Mato Grosso do Sul quando recebeu a cartilha. Ela disse aprovar a iniciativa: “Gostei bastante da explicação. Conheço gente que já sofreu violência doméstica, mas não soube o que fazer na época, por falta de orientação”, relata.
Élcio dos Anjos, administrador da Rodoviária, afirma que a Urbs sempre está engajada nas campanhas de interesse público: “A conscientização da população tem que abranger a cidade como um todo, e a rodoviária, como principal porta de entrada da cidade, participa ativamente destas iniciativas”. Serviço: A mulher que é importunada sexualmente, ou violentada pelo companheiro, deve procurar a Polícia Militar (190); Polícia Civil (191); Central de Atendimento à Mulher (180); Casa da Mulher Brasileira – Av Paraná 870, Cabral (3321-2701); ou a Guarda Municipal (153 – Patrulha Maria da Penha) – caso a vítima já tenha medida protetiva.

Fonte da Máteria: urbs.curitiba.pr.gov.br