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Alaíde Costa acende ‘Uma estrela para Dalva’ em álbum previsto para maio


Alaíde Costa lança em 9 de maio o álbum em que canta o repertório de Dalva de Oliveira (1917 – 1972)
Kleber Urbano / Produção Alaíde Costa
♫ NOTÍCIA
♪ Uma estrela para Dalva é o título do álbum em que Alaíde Costa canta o repertório de Dalva de Oliveira (5 de maio de 1917 – 30 de agosto de 1972), grande cantora paulista da era do rádio que alcançou pico de popularidade nos anos 1950, década em que a carioca Alaíde começou a se firmar como uma das maiores intérpretes da música brasileira.
Idealizado pela própria Alaíde Costa, bancado de forma independente pelo produtor Thiago Marques Luiz e depois negociado com a gravadora Deck, o álbum Uma estrela para Dalva tem lançamento previsto para 9 de maio.
Na mesma data, Alaíde apresenta no Rio de Janeiro (RJ), no Teatro Rival, dentro da programação do festival Resistência Cultural, o show calcado no disco feito com grandes instrumentistas e com as participações dos cantores Edson Cordeiro e Maria Bethânia.
Antes do álbum, a cantora faz no início de abril, em São Paulo (SP), a estreia nacional do show em que canta o repertório de Dalva de Oliveira com o toque do piano de Alexandre Vianna.
♪ Eis as 18 músicas alocadas nas 16 faixas de Uma estrela para Dalva, álbum em que Alaíde Costa canta Dalva de Oliveira:
♩ A grande verdade (Luís Bittencourt e Marlene, 1951) – com Edson Cordeiro (voz) e Gabriel Deodato (violão)
♩ Ave Maria no morro (Herivelto Martins, 1942) – com Maria Bethânia (voz) e João Camarero (violão)
♩ Bandeira branca (Max Nunes e Laércio Alves, 1969) – com Amaro Freitas (piano)
♩ Bom dia (Herivelto Martins e Aldo Cabral, 1942) – com Guinga (violão)
♩ Distância (Marino Pinto e Mário Rossi, 1953) – com Gilson Peranzzetta
♩ El dia que me quieras (Carlos Gardel e Alfredo Le Pera, 1934) – com Amaro Freitas (piano)
♩ Errei, sim (Ataulfo Alves, 1950) – com Antonio Adolfo (piano)
♩ Estrela do mar (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1952, 1950) – com Itamar Assiere (piano)
♩ Fim de comédia (Ataulfo Alves, 1952) – com André Mehmari (piano)
♩ Há um Deus (Lupicínio Rodrigues, 1957) – com Vitor Araújo (piano)
♩ Sebastiana da Silva (Rômulo Paes, 1951) – com Roberto Menescal (violão) e Yuri Queiroga (guitarra)
♩ Segundo andar (Alvarenga e Ranchinho, 1950) – com Filó Machado (voz) e Léa Freire (flauta)
♩ Segredo (Herivelto Martins e Marino Pinto, 1947) / Calúnia (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1951) – com Alexandre Vianna (piano)
♩ Tatuado (Klecius Caldas e Armando Cavalcanti, 1957) – com Zé Manoel (piano)
♩ Teus ciúmes (Lacy Martins e Aldo Cabral, 1935) – com Cristovão Bastos (píano)
♩ Tudo acabado (J. Piedade e Oswaldo Martins, 1950) / Neste mesmo lugar (Klécius Caldas e Armandp Cavalcante, 1956) – com Roberto Sion (saxofonista)

Fonte da Máteria: g1.globo.com