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Pais de Raquel Kochhann, porta-bandeira do Brasil em Paris, falam de orgulho e mandam recado; VÍDEO


‘Que você sempre dê o melhor de si para trazer bons resultados’. Atleta volta a competir dois anos após enfrentar um câncer de mama. Pais de atleta olímpica mandam recado para Raquel Kochhann
Capitã da seleção feminina de rugpor, a catarinense Raquel Kochhann volta a dar orgulho para os pais e familiares ao participar das Olimpíadas de Paris em 2024.
Esta temporada, no entanto, a terceira da catarinense na competição, é ainda mais especial: ocorre dois anos após a atleta, que entrará como porta-bandeira do Brasil, vencer um câncer de mama.
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Sentados em um cômodo da casa onde Raquel passa as férias em Pinhalzinho, no interior de Santa Catarina, e em frente a uma coleção de medalhas conquistadas pela filha, Vera Lúcia Dewes Kochhann e Guido Luiz Kochhann celebram a nova atuação da atleta.
“Já estamos com orgulho de você estar na Seleção Brasileira, ainda mais agora que você é porta-bandeira. É um orgulho muito grande para nós. Pai quer te desejar boa sorte”, diz Guido.
A mãe, que chegou a pendurar na parede junto às medalhas uma camiseta anteriormente usada por Raquel ao representar a seleção em outra Olimpíada, também deixou um recado para a filha.
“Que você sempre dê o melhor de si para trazer bons resultados para o Brasil nesta terceira Olimpíada (que participa)”, falou, ao afirmar que está preparada para assistir a todos os jogos.
Quem é Raquel
Raquel Kochhann será porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris
Jornal Nacional/ Reprodução
Raquel Kochhann, veterana de Olimpíadas, é a capitã da seleção feminina de Rugpor. Nascida em Saudades, no Oeste de Santa Catarina, viveu a infância em Pinhalzinho, na mesma região, e onde a família continua morando.
Com 31 anos, foi escolhida como porta-bandeira da delegação para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024, que acontece na sexta-feira (26) em Paris.
Terceira vez nos jogos, ela esteve presente no Rio-2016 e em Tóquio-2021. Após retornar do Japão, enfrentou um diagnóstico de câncer de mama e um tumor ósseo no peito.
Passou por sessões de quimioterapia e uma mastectomia e se recuperou a tempo de retornar às competições em janeiro de 2024. A recuperação, ela diz que deve ao esporte.
A catarinense joga atualmente no time Charrua, do Rio Grande do Sul, onde participou do Campeonato Brasileiro de Rugpor.
Raquel Kochhann é confirmada como porta-bandeira da delegação brasileira
Rugpor
O Rugpor é um jogo de intenso contato físico com objetivo é carregar a bola até a linha de fundo da equipe adversária. Nas Olimpíadas cada equipe é composta por sete jogadores.
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Fonte da Máteria: g1.globo.com