![](https://s2-g1.glbimg.com/FubREnyA2H3Bljm6d4zUb5qKFbg=/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2024/0/H/AoJlsNSymfBjQbnUVAHw/globo-canal-4-20240726-2000-frame-124794.jpeg)
‘Há muita expectativa em função de um passado, uma história. É um peso que a gente traz’, diz o técnico Bernardinho. Brasil estreia no vôlei masculino e no vôlei de praia
A seleção masculina de vôlei tem o primeiro jogo marcado para este sábado (27).
Vai ter sofrimento. Vai ser dolorido. E à base de muito sacrifício. São os desafios que aguardam a seleção masculina de vôlei nesses Jogos. E olha que a primeira semana na França foi no conforto de La Moselle – uma região próxima à fronteira com a Alemanha, em um centro de treinamento elogiado pelos atletas.
“Essa qualidade no dia a dia de treinamento é o que te faz ter confiança e ter as melhores performances”, afirma Bruno Rezende, levantador da seleção brasileira de vôlei.
A equipe estreia contra a Itália no sábado (27) e tenta recuperar o protagonismo no vôlei mundial. Para isso, conta com a experiência de Bernardinho, técnico do time nas duas últimas conquistas olímpicas.
“Há muita expectativa em função de um passado, de uma história. É um peso que a gente traz”, diz Bernardinho, técnico da seleção brasileira de vôlei.
Treino da seleção masculina de vôlei em Paris, na França
Jornal Nacional/ Reprodução
Em um cenário deslumbrante, o vôlei de praia do Brasil chega em um momento mais promissor. Com duplas bem colocadas no ranking mundial, no masculino e no feminino, o país tem um histórico de medalhas invejável nessa modalidade. Desde Atlanta, em 1996, foram 13 medalhas em seis Olimpíadas. A única exceção foi em Tóquio.
André e George jogam neste sábado (27) contra uma dupla do Marrocos. Arthur e Evandro são os outros representantes no masculino. Entre as mulheres, Carol e Bárbara, e as líderes do ranking, Ana Patrícia e Duda.
“Acho que a gente vai estar muito bem concentradas, vai lembrar de tudo que a gente fez, do nosso percurso. E isso vai dar mais motivação”, diz a jogadora de vôlei de praia Duda.
Aos pés do maior símbolo da França, o Brasil chega para conquistar a praia parisiense.
POR TRÁS DA MEDALHA
Série do JN mostra pessoas importantes para o sucesso de atletas brasileiros em Paris
Grave lesão muda a relação entre Thaísa e José Roberto Guimarães: ‘Hoje, a gente se ama’
Alison dos Santos fala da importância do melhor amigo: ‘Energia de família’
Conheça a parceria vitoriosa entre Isaquias Queiroz e uma médica: ‘Família’
Com apenas 16 anos, Rayssa Leal busca segunda medalha olímpica com treinador que é parte da família
Fonte da Máteria: g1.globo.com