Curitiba é a única cidade brasileira que aparece em ranking de melhores destinos para viagens em 2025 tradicional guia de turismo. Paraná é o quarto estado brasileiro que mais recebeu turistas internacionais, entre janeiro e setembro deste ano, segundo a Embratur. Vista da Estufa do Jardim Botânico de Curitiba
RPC Curitiba
A cidade de Curitiba, no Paraná, foi eleita como um dos melhores destinos para viajar no próximo ano, segundo o ranking Best in Travel 2025 da Lonely Planet, tradicional guia de turismo fundado em 1973 na Austrália.
São 30 destinos no total, separados em três segmentos: cidades, países e regiões. Curitiba é a única aparição do Brasil no ranking.
Segundo a Embratur, o Paraná é o quarto estado que mais recebeu turistas internacionais entre janeiro e setembro deste ano, com 675.108 visitantes de outros países A maioria dos visitantes do estado vem da América do Sul.
Além da capital paranaense, aparecem no ranking localidades da América do Norte – como Pittsburgh (Estados Unidos) e Edmonton (Canadá) -, Europa e Ásia (veja abaixo).
Veja as 10 cidades na lista:
Curitiba (Brasil)
Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba
Mariah Colombo/g1
A Lonely Planet diz que a capital paranaense “valoriza seus cidadãos assim como seus turistas” e oferece uma “experiência imersiva, ainda que discreta”. A publicação destaca o Museu Oscar Niemeyer como “joia arquitetônica” e sugere visitas ao Jardim Botânico e ao Parque Barigui, além de uma viagem de trem até Morretes, como pontos altos de Curitiba.
Bansko (Bulgária)
Bansko, na Bulgária
Bansko ski resort/Wikipedia
Bansko é lembrada como um destino turístico de inverno, mas que agora se adapta para oferecer experiências ao ar livre durante todo o ano. “Esta encantadora vila búlgara tornou-se um dos principais centros do mundo para nômades digitais, atraindo trabalhadores remotos e amantes de aventura”, diz a Lonely Planet.
Chiang Mai (Tailândia)
Chiang Mai, na Índia
Nawit science/Wikipedia
A tailandesa Chiang Mai “emociona com sua mistura elegante de sabores distintos”, segundo o guia. Há muitas referências gastronômicas: a Lonely Planet sugere que o turista conheça o Chiang Mai Food Festival, realizado anualmente em janeiro, e visite outros locais para degustar a comida tailandesa.
Edmonton (Canadá)
Art Gallery of Alberta, em Edmonton (Canadá)
IQRemix/Wikipedia
A cidade que fica na província canadense de Alberta tem três pontos importantes destacados pela Lonely Planet: o bairro boêmio de Old Strathcona, a inauguração de um grande complexo esportivo e de entretenimento no centro de Edmonton, chamado Ice District (Distrito do Gelo), e o Royal Alberta Museum.
Gênova (Itália)
Piazza de Ferrari, em Gênova (Itália)
Zairon/Wikipédia
“Um segredo precioso”, segundo a publicação, acrescentando que Gênova seria um dos poucos lugares na Itália que ainda não foram descobertos. A Lonely Planet ainda indica os “pratos superlativos” e o “litoral deslumbrante” e diz que Gênova tem uma “merecida reputação como uma das cidades mais históricas e culturalmente vibrantes” da Itália.
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Palma (Espanha)
Catedral de Palma, em Palma de Maiorca (Espanha)
Thomas Wolf/Wikipedia
Também chamada de Palma de Mallorca, a localidade tem como pontos altos a gastronomia e a cena artística vibrantes, o artesanato local e os monumentos históricos. “Em 2025, esta antiga capital regional, que abraça o Mediterrâneo, inaugurará um aguardado passeio marítimo à beira-mar”, diz a Lonely Planet.
Pittsburgh (Estados Unidos)
Phipps Conservatory & Botanical Gardens, em Pittsburgh (Estados Unidos)
Daderot/Wikipedia
Fora dos roteiros tradicionais dos Estados Unidos, Pittsburgh, na Pensilvânia, “combina seu passado industrial com seu presente artesanal”, afirma a publicação. Segundo a Lonely Planet, a cidade é acessível, charmosa e atrai “todos os tipos de artistas e criadores”.
Puducherry (Índia)
Puducherry (Índia)
Karthik Easvur/Wikipedia
A cidade que fica na Baía de Bengala, no sul indiano, tem como atração a arquitetura de inspiração gaulesa, reflexo dos tempos em que o local era colônia da França, segundo a Lonely Planet. Hoje, Puducherry também atrai banhistas, “graças a um esforço contínuo para restaurar a costa arenosa”, acrescenta a publicação.
Toulouse (França)
Toulouse (França)
Frédéric Neupont/Wikipedia
A outra localidade europeia na lista é conhecida como “Paris em miniatura”, segundo o guia de turismo. “Toulouse é uma cidade labiríntica repleta de galerias de arte em espaços industriais reaproveitados, excelente comida e belas margens de rios e canais”, indica a Lonely Planet.
Osaka (Japão)
Castelo de Osaka, em Osaka (Japão)
Hironoyama/Wikipedia
Apontada como uma das cidades “mais abertas e dinâmicas do Japão”, Osaka tem como atração seus museus e os pratos saborosos, “com deliciosas opções veganas, vegetarianas e sem glúten bastante fáceis de encontrar”, segundo a publicação.
Veja os outros 20 locais que estão no ranking:
Países
Armênia
Camarões
Cazaquistão
Eslováquia
Fiji
Laos
Lituânia
Paraguai
Trinidad e Tobago
Vanuatu
Regiões
Baviera (Alemanha)
Chiriqui (Panamá)
Giresun e Ordu (Turquia)
Jordan Trail (Jordânia)
Launceston e o Vale Tamar (Austrália)
East Anglia (Inglaterra)
Lowcountry, Carolina do Sul e Geórgia (Estados Unidos)
Monte Hood e Columbia River Gorge (Estados Unidos)
Terai (Nepal)
Valais (Suíça)
SC tem 6 destinos reconhecidos em prêmio internacional de turismo sustentável
Fonte da Máteria: g1.globo.com